Natação como esporte olímpico
- Nadbem
- 1 de nov. de 2018
- 3 min de leitura

A natação, acompanha o homem desde os primórdios, desde lá essa modalidade evoluiu muito e com o passar dos anos tornou-se um esporte a nível olímpico. Em 1858, aconteceu a primeira disputa na Austrália. Alguns anos depois em 1868 a Inglaterra, realizou um campeonato nacional.
Já bastante apreciada e praticada pelo público, a natação entrou na edição dos Jogos de Atenas, na Grécia, 1896, a primeira Olimpíada da Era Moderna. Na ocasião, três provas foram disputadas: 100 metros livre, 500 metros livre e 1.200 metros livre. Todas realizadas no mar, o que colocava em risco a vida dos participantes.
Mas foi somente nos anos seguintes, com a inclusão de piscinas e novas provas nos jogos, que o número de atletas aumentou. Em 1912, inclusive, nos Jogos Olímpicos de Estocolmo, na Suécia, as mulheres começaram a competir.

Atualmente a competição e dividida em quatro estilos: peito, costas, borboleta e livre. No entanto, existem as competições Medley, onde o competidor deve realizar os quatro estilos.
Como se faz um medalhista olímpico?

A existência de um campeão pode ser explicada de sob duas perspectivas: a genética e a ambiental. De acordo com a primeira, a carga genética oferece as características essenciais para que ele se destaque; de acordo com a perspectiva ambiental, fatores como o estágio do desenvolvimento da carreira, postura do treinador, apoio familiar, amigos e a própria prática definirão o percurso de um atleta.
Grandes nadadores brasileiros.

Joanna Maranhão, 5ª colocada nos Jogos Olímpicos de Atenas na prova dos 400 medley, recordista e campeã sul-americana, Joanna é a melhor nadadora brasileira de todos os tempos. Capaz de nadar diferentes provas, diferentes estilos e sempre com destaque.

Ricardo Prado, campeão e Recordista Mundial em 1982 e Vice Campeão Olímpico em 1984.
Ricardo deixou o Brasil ainda adolescente, foi para os Estados Unidos e venceu, retornando como campeão e recordista mundial. Foi campeão do NCAA e seu tempo de 400 medley até hoje é recorde brasileiro em piscina de jardas.
Gustavo Borges, medalha de prata 100 livre em 1992, prata nos 200 livre em 1996, bronze nos 100 livre em 1996 e bronze no 4 x 100 livre em 2000. Títulos pan-americanos, mundiais de curta, Gustavo Borges é uma página da natação brasileira. Ele foi destaque também nos Estados Unidos sendo o único nadador da história a vencer por 4 vezes o título do NCAA nos 100 livre. Ele foi 8 vezes campeão universitário pela Universidade de Michigan. Até hoje ele tem recordes quando nadava em high school pelo Bolles School. Líder e responsável, é destaque até hoje no meio esportivo e faz parte da comissão mundial dos atletas da FINA.

Fernando Scherer, Medalha de bronze nos 50 livre em 1996, medalha de bronze no 4 x 100 livre em Sidney 2000, 1º colocado do mundo nos 50 e 100 livre em 1998. Xuxa ainda tem títulos mundiais de curta e pan-americanos. Recordista sul-americano dos 50 e 100 livre, recordes mantidos até hoje, seu talento e capacidade foram suficientes para lhe colocar na mídia principalmente

Thiago Machado Pereira Vilela, Campeão mundial dos 200 medley em piscina curta em 2004, finalista olímpico em Atenas, recordista sul-americano de várias provas. Thiago é a maior revelação da natação brasileira masculina de todos os tempos. Um craque! Thiago teve uma ascensão monstra e progrediu geometricamente. Ele tem melhorado a cada ano e em todas as provas. Suas melhoras são constantes e incessantes.
Espero que tenham gostado de saber mais sobre a natação, Nos siga nas redes sociais e caso tenha alguma duvida deixe aqui nos comentários.
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